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Natural One investe R$ 10 milhões em CD em São Paulo 

Publicado em 17/04/2024

Centro de distribuição aumenta em 50% a capacidade da empresa; companhia adotou recursos sustentáveis que reduzem, em média, 17,5% da energia utilizada 

Por Redação 

Natural One investe R$ 10 milhões em CD em São Paulo 
Novo espaço aumentou em 50% a capacidade de estocagem e distribuição (Foto: Divulgação)

A Natural One anunciou o investimento de R$ 10 milhões em um centro de distribuição na cidade de Jarinu, a 75 km de São Paulo. Segundo a companhia, o novo espaço aumentou em 50% a capacidade de estocagem e distribuição para o Brasil e mercados internacionais.  

Em comunicado, empresa afirmou ser a quarta vez desde 2018 que expande a capacidade de armazenagem. Segundo o vice-presidente de Supply Chain da companhia, Thiago Carvalho, a Natural One vem crescendo em um ritmo acelerado, tanto no mercado nacional quanto internacional.  

“Nesse sentido, estamos constantemente estudando a melhoria dos nossos processos e produtos, buscando a máxima eficiência em toda a cadeia, mirando o momento certo para investir na nossa capacidade de atendimento. A logística tem um papel fundamental na Supply Chain, a fim de equilibrar custos com nível de serviço, buscando ser o mais eficiente possível, sem jamais abrir mão de atender nossos clientes e consumidores”, explicou. 

De acordo com a companhia, também foram criadas câmaras frias para a estocagem do portfólio refrigerado, que vem apresentando crescimento devido à entrada da marca em novos mercados — como a linha de bebidas vegetais, lançada em 2023. O sistema de refrigeração das novas câmaras passou a ser feito por meio da mistura de ar e água, o chamado sistema breeze, um modo de condensação que permite uma redução da diferença entre a alta e baixa pressão. 

“Esse processo possibilita que haja uma significativa redução do trabalho dos motores dos compressores, culminando na economia de energia.  Além disso, para deixar o sistema mais eficiente, há um microprocessador que controla a potência necessária para cada momento de carga térmica, otimizando novamente a demanda de energia. O resultado dessas duas tecnologias é a redução de, em média, 17,5% do consumo de energia elétrica”, esclareceu a empresa em comunicado.